sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

"Você precisa de poder apenas para fazer algo nocivo. Do contrário, o amor é suficiente, a compaixão é suficiente."
Osho

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

"Suba o primeiro degrau com fé. Você não tem que ver toda a escada. Você só precisa dar o primeiro passo."

Martin Luther King Jr

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Frases...

O DIFICIL NÃO É LUTAR PELO
QUE MAIS SE QUER,
E SIM PELO QUE MAIS SE AMA...
EU DESISTI...
MAS NÃO FOI POR MEDO DE LUTAR,
E SIM POR NÃO TER MAIS CONDIÇÕES
DE SOFRER.

BOB MARLEY

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Ilusionar

Quem beijou os teus lábios?
Quem ganhou teu olhar?
Quem deixou teus olhos molhados?
Quem é o dono deste lindo mar?

Como seria feliz
Se o dono fosse deste teu olhar.
O protagonista do teu amar...
Mas tudo não passa do ilusionar.


Itapuã, 09 de maio de 2000.

Autor: Francisco de Assis.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Amor Selvagem

Este é um poema muito especial e um dos mais lindos que já li...

Tu és forte
Confronta a morte
Olhos brilhantes
Entre muitos amantes

Garras, prezas incomparável
mas também és amável
Corpo escultural
Mente inormal
Pensamento diferente
Desejos ausentes
Coração abatido
de um amor bandido
Não quer se revelar
pois tem medo de se entregar
A um amor a uma paixão
que invade e já mora em seu coração
Foge de algo, de alguém
que já amou, mas em seu coração
ainda tem a flecha, foi profunda,
um simples amor que virou paixão
És uma fera ferida
que procura ser amada
Uma pantera negra
que pelo coração foi domada.


Autora: Ildilene.
Rosa de Agosto...

Tu rosa entre as flores
Do jardim em meu sonho
De agosto a agosto
Tu tens minha dor...

Tu rosa entre as flores
Do meu jardim de sonhos
Meu desejo e desgosto
Levas contigo minha dor.

Tu rosto de rosa entre as flores
Meus sonhos
de agosto...

Tu rosto de rosa entre as flores
És o meu desgosto...
És a minha dor.

Autor: Francisco de Assis.

sábado, 22 de agosto de 2009

Frase...

"Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância que podemos solucioná-los"

Isaac Asimov.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Ali...

Ali - Skank

Composição: Samuel Rosa e Nando Reis

Ela entrou e eu estava ali
Ou será que fui eu que ali entrei
Sem sequer pedir a menor licença?
Ela de batom caqui
Com os olhos olhava o quê? Eu não sei
Olhos de águas vindas
De outros oceanos

Ela me olhou - Quem?
Quem sabe com ela
Eu teria as tardes
Que sempre me passaram
Como imagens, como invenção!

Se eu não posso ter
Fico imaginando
Eu fico imaginando

Virá com ela que entrega
Virá, sim, assim virá que eu vi
Virá ou ela me espera
Virá, pois ela está ali

Ela amou o que estava ali
Ou será que foi dela o que eu já amei
Como os laços fixos de uma residência?

Ela: Alô!? E eu não reagi
Com os olhos olhava o que eu lembrei
Quando andava indo
Em outra direção

Ela me olhou - Vem!
Quem sabe com ela
Eu veria as tardes
Que sempre me faltaram
Como miragens, como ilusão!

Se eu não posso ver
Fico imaginando
Eu fico imaginando

Virá com ela que entrega
Virá, sim, assim virá que eu vi
Virá ou ela me espera
Virá, pois ela está ali

Ela andou e eu fiquei ali
Ou será que fui eu que dali mudei
Com uns passos mudos
De uma reticência?

Ela me olhou bem
Quem sabe com ela
Eu teria achado
O que sempre me faltava
Cores, colagens, sons, emoção!

Se eu não posso ser
Fico imaginando
Eu fico imaginando

Virá com ela que entrega
Virá, sim, assim virá que eu vi
Virá ou ela me espera
Virá, pois ela está ali

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Soneto a Lua

Assisto a luz da Lua,
Um brilho intenso.
Triste
Pesar

sem calento e pretexto,
Ivento um amor...
...que nunca meu será...
Me disfarço na vida

E na morte certa a esperança
Ei de reclamar meu pranto.
Em desencanto...

Chorarei
e derramarei
toda minha ultima dor...

Autor: Francisco de Assis.
Porto Velho, 22 de julho de 2009.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Soneto de Fidelidade

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.


Vinicius de Moraes, Rio de Janeiro, 1960.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

William Shakespeare II

~ Soneto 17 ~

Se te comparo a um dia de verão
És por certo mais belo e mais ameno
O vento espalha as folhas pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno.

Ás vezes brilha o Sol em demasia
Outras vezes desmaia com frieza;
O que é belo declina num só dia,
Na terna mutação da natureza.

Mas em ti o verão será eterno,
E a beleza que tens não perderás;
Nem chegarás da morte ao triste inverno:

Nestas linhas com o tempo crescerás.
E enquanto nesta terra houver um ser,
Meus versos vivos te farão viver.

William Shakespeare

Este tá no perfil do meu Orkut!
Fonte da imagem: Vida Amarela.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

William Shakespeare I

Este é um dos mais famosos poemas (sonetos) deste grande poeta inglês...

When to the sessions of silent thought
I summon up remembrance of things past,
I sigh the lack of many a thing I sought,
And with old woes new wail my dear time’s waste:
Then can I drown an eye, unu`sd to flow,
For precious friends hid in death’s dateless night,
And weep afresh love’s long since cancell`d woe,
And moan the expense of many a vanish`d sight:
Then can I grieve at grievances foregone,
And heavily from woe tell o`er
The sad account of fore-bemoaned moan,
Which I new pay as if not paid before.
But if the while I thing on thee, dear friend,
All losses are restor`d and sorrows end.


Aqui uma tradução...

Quando às sessões do mudo pensamento
Convoco as relembranças do passado,
Sentindo a ausência do que amei, lamento
Com velhos ais, de novo, o tempo amado;
E, avesso ao pranto, os olhos meus inundo
Por amigos que esconde a noite avara:
Penas de amor que já paguei refundo;
Choro o perder de tanta imagem cara.
E me infligindo uma aflição sofrida,
De pesar em pesar repeso agora
O balanço da dor adormecida
Como se fosse o saldo não saldado fora.
Mas se então penso em ti nesse ínterim,
Restauro toda a pena e a dor tem fim.


Outras versões traduzidas: versão 1, versão 2 soneto 30.

A Espera



Espero-te
Como se tudo
Fosse te querer
Quero-te
Como se o mundo
Acabasse em ter
Tudo

Espero-te
Como a mais linda
Entre todas as belas
Entre as vidas
A minha e a tua unida
Pela chegada de
Longa espera

Aconteceu
No dia que eu...
E vê...
...olhar singelo,
Quero-te



Por Francisco de Assis
Porto Velho, 18 de maio de 2000.

Nossa Amizade

Se eu tivesse asas...
Voava contigo para ver o céu,
de um lugar
No meio da imensidão
do azul, no mar.

Ou em ponto muito bonito
E alto...
Observar além do infinito.
Lugar onde, o momento
Certo, naquela hora
Ver a perfeição da aurora
Da manhã.

Certo de que o tempo
Não fosse o centro
De nossa História.

E a nossa glória
O bater de minhas asas.
Nossa casa
É em qualquer lugar
Onde morar
É ser feliz.


Por Francisco de Assis e Luciano Santos, em 2000.
Fonte da imagem: Blog Canção Nova.

sábado, 18 de abril de 2009

Minhas lembranças!

Começar novamente!

Passei uma fase da minha vida em que eu adorava ler e escrever poemas (versos, poesias, rimas, etc.). Li de "Shakespeare a Irmãos Campos"! E eu adoro ler poesia... principalmente sonetos... Meus preferidos são os de Vinicius de Moraes e Willian Shakespeare. Já "a minha produção", foi digamos, intensa! (Risos, não sou nem um especialista. Críticos por favor vão com calma!). Mas escrevi alguns... com vários temas e sentidos, "estilos", cores, formas! Poucas pessoas sabem desse "meu dom": alguns amigos e amigas, algumas pessoas especiais que passaram pela minha vida... Então agora que a moda é internet, resolvi criar este blog para ir além de livros e cadernos de poesia... Só espero que quem ler goste.