quarta-feira, 22 de julho de 2009

Soneto a Lua

Assisto a luz da Lua,
Um brilho intenso.
Triste
Pesar

sem calento e pretexto,
Ivento um amor...
...que nunca meu será...
Me disfarço na vida

E na morte certa a esperança
Ei de reclamar meu pranto.
Em desencanto...

Chorarei
e derramarei
toda minha ultima dor...

Autor: Francisco de Assis.
Porto Velho, 22 de julho de 2009.

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